1. Pensas muito em ti e gastas muita energia a pensar porque é que és como és
2. Estás tenso e com medio da adversidade. Podes estar afastado ou em luta com os familiares ou as figuras de autoridade.
3. Não sorris facilmente. Podes ter uma visão negativa de ti, da tua família e da sociedade.
4. Estás frequentemente cansado. Podes não ter vontade ou força para atingir os teus objetivos
5. Estás muito metido contigo mesmo. Preferes estar sozinho do que encontrar pessoas novas ou estar com os outros.
6. Manténs as pessoas à distância. Tens dificuldade em fazer ou manter os amigos.
7. Evitas olhar para os outros. Tens dificuldade em manter verdadeira confiança, intimidade ou afeto.
8. Recusas-te a correr riscos.
9. Tu crias reações negativas. E, ao extremo, podes ser antissocial ou violento.
10. Há alguns outros sintomas que os outros não podem observar: falas negativamente contigo mesmo; não dizes a verdade; não perdoas aos outros nem a ti mesmo; pode-te faltar empatia, compaixão ou arrependimento.
Aumentar a autoestima leva a mudanças do comportamento. O comportamento mudará com a prática e a vontade. A autoestima não é algo que se tenha; é a experiência das coisas que fazemos.
Conteúdo retirado do livro “101 propostas para melhorar a autoestima“