«Pedi, e ser-vos-á dado; procurai, e encontrareis; batei, e hão-de abrir-vos. Pois, quem pede, recebe; e quem procura, encontra; e ao que bate, hão-de abrir. Qual de vós, se o seu filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou, se lhe pedir peixe, lhe dará uma serpente? Ora bem, se vós, sendo maus, sabeis dar coisas boas aos vossos filhos, quanto mais o vosso Pai que está no Céu dará coisas boas àqueles que lhas pedirem.»
«Portanto, o que quiserdes que vos façam os homens, fazei-o também a eles, porque isto é a Lei e os Profetas.»
Já sabemos como o Senhor fala sempre aos seus filhos.
Indicando-lhes o caminho do crescimento através da escuta da sua Palavra.
Através da escuta e observação daqueles irmãos e irmãs que Ele enviou como suas testemunhas, como realizadores da sua Palavra.
Mas Jesus parece ter uma intenção especial:
reafirmar a bondade do Pai;
dizer com força a sua disponibilidade em acolher todos os nossos pedidos,
sempre que os apresentamos com confiança e perseverança na oração.
Ao longo deste caminho, Jesus pede-nos para mantermos vivos o desejo de Deus,
o desejo de O procurar, mesmo quando parece escondido,
o empenho por O encontrarmos.
Jesus conta connosco para sermos seus discípulos.
E oferece o seu exemplo, a sua maneira de fazer, como modelo para o nosso agir.
Orar
Bato à tua porta.
Está aberta, Senhor.
Como sempre.
Peço uma resposta
e recebo a tua Palavra.
Procuro uma ajuda
e encontro o teu exemplo.
Como poderei esquecer-me de Ti?
Como poderei trair a tua voz?
Como poderei calar o meu agradecimento?