Queremos no início deste ano, oferecer alguns elementos que possam ajudar a perceber melhor a identidade do catequista.
Qual o catequista que, ao decidir sê-lo, não se pôs a si próprio questões como as seguintes:
- O que irei dizer ao meu grupo de catequese?
- Como irei fazer para que seja interessante o que vou comunicar?
- Irei ser capaz de animar um grupo, de me relacionar com cada um dos membros?
Não há que ter medo. À medida que vamos entrando no mundo da catequese, as nossas preocupações vão mudando.
Damo-nos conta de que o mais importante é a nossa convicção e vivência da fé em Deus que conhecemos e amamos como Pai, graças a Jesus Cristo.
(in Luis Otero/ Joan Brulles, Partilhar a fé, p. 11. Edições Salesianas)
Seria absurdo anunciar aquilo em que não acreditamos. Acreditamos que Cristo, enviado do Pai para a dar felicidade e esperança a toda a humanidade, tem uma mensagem importante que não pode ser silenciada no nosso tempo.
É desta urgência de partilhar a mensagem de Jesus que brota o nosso empenho e o nosso compromisso.