Deus não é nacionalista,
mesmo tendo escolhido
um determinado povo
para a ele se revelar,
uma raça para nela se incarnar.
O seu amor estende-se
a todos os povos,
derruba as nossas fronteiras,
despedaça
os nossos critérios mesquinhos.
Deus quer libertar-nos
do medo do outro,
do desigual, do diferente.
Para o descobrir
é-nos necessário
ir além do desconhecido,
do habitual.