Ontem estive a fazer contas. Não foi contas à vida. Foi mesmo fazer contas.
Contei os grupos (ou artistas portugueses) que se definem como católicos e que se dedicam àquilo que o saudoso João Paulo II chamava de “Nova Evangelização”. Não que a música seja uma forma recente e original de chegar às pessoas.
Sempre houve gente a cantar Deus e para Deus. Outros estilos, outros contextos, outras épocas.
A Igreja sempre originou e favoreceu a música como expressão de evangelização, de fé e de oração. O Povo sempre rezou cantando, e os Salmos são disso o exemplo.