{tab=Tema:Cuida do teu irmão}
Letra
Cuida do teu irmão
a tua luz como aurora surgirá
tua ferida se curará
te seguirá a glória do Senhor
Tema disponível no cd “Coração Pobre“
{tab=Proposta de grupo}
1) O animador convida a participar numa dinâmica onde podemos lidar com os nossos sentimentos de superioridade e inferioridade. O animador pede que todos sigam as indicações que ele dá.
– Levanta-te e move-te pela sala… (15’’).
– Imagina agora que és superior, melhor, do que todos os que aqui estão. Como te moves? Como te sentes? (15’’)
– Que gestos fazes? Como colocas a cabeça? O que exprime o teu olhar? (15’’)
2) Agora, pára por um instante. Imagina agora que és inferior a todos os que aqui estão. Continua a andar pela sala… Como caminhas agora?
– Como te sentes? (15’’)
– Como moves os braços?
– Como tens a cabeça?
– Que exprime a tua cara? (15’’)
3) Pára e procura um colega. Daqui a pouco vais estabelecer com ele um diálogo com gestos. O mais alto de vocês os dois fará o papel de superior e vai dialogar com mímica com o mais baixo, que fará o papel de inferior. (90’’).
4) Agora pára e fala com o teu colega sobre a vossa experiência. O superior diga ao seu colega quais as possibilidades que a sua superioridade lhe oferece. O que é que podes fazer nessa posição? O que vês? Como te sentes? Que sentimentos tens em relação ao inferior? (2’)
5) Agora mudai de papéis de modo que o mais alto seja o inferior e o mais baixo o superior. Começai de novo a dialogar com gestos. (1’)
6) Começai agora um diálogo, sempre por gestos, em que te sentes com os mesmos direitos do teu colega. Como te moves? O que vês? O que és capaz de fazer? Como te sentes? Que sentimentos tens face ao teu colega? (1’)
7) Parai e trocai breves impressões sobre esta última experiência.
8) O animador convida todos a sentar-se e a ler a parábola do bom samaritano. Quem é o superior e o inferior nesta história?
9) Escutar a canção. O animador ajuda o grupo a perceber que a fé permite superar o conflito entre superioridade e inferioridade. Pela fé vamos ainda mais longe do que a situação de “equilíbrio” que testámos na última fase do jogo. Pela fé somos capazes de amar, cuidar do outro. Sentimo-nos responsáveis por ele.