Esta dinâmica pede papel e lápis de cor.
As crianças desenham os sentimentos que têm quando “ficam malucas”: fúria, irritação, medo…
Aquelas que quiserem, podem explicar os seus desenhos usando a primeira pessoa.
Mais tarde, as crianças podem mudar o seu “desenho maluco” e torna-lo mais positivo: pintando por cima dele, acrescentando outras cores ou padrões, de modo que a agressão se torne amizade e o medo se converta em confiança.
O educador deve observar as dificuldades que as crianças têm em desenhar os seus sentimentos. E também observar a dificuldade que há na segunda tarefa (transformar o negativo em positivo).