Entre eles não existe nenhum encontro, aliás estão diante de Deus, na Sua presença segundo o seu modo de viver.
Duas existências que oram a Deus segundo o seu mundo, segundo as suas vivências.
O fariseu, possivelmente bem no centro do Templo, de pé, dá conta da presença do publicano, enquanto este não se aproxima e nem sequer se atreve a erguer o olhar para o Céu.
Esta passagem do Evangelho de Domingo leva-nos a questionar: Como estamos diante de Deus?
Qual a nossa imagem de Deus?
Como nos colocamos à Sua presença?
Nos momentos em que subimos ao templo para rezar como é a nossa atitude?
Qual o conteúdo das nossas orações?