{slider=1. Confessar-se ou não… é igual!}
Por vergonha, por medo, muitos cristãos tentam convencer-se que confessar-se ou não dá os mesmos resultados. Não podemos faltar ao encontro com a misericórdia do Pai. Este sacramento é “obrigatório” para fazer crescer uma grande amizade com Jesus.
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{slider=2. Confessar-se à pressa}
Ver-me a mim como sou, às vezes não é agradável. Por isso, muitos cristãos tentam “despachar” a confissão o mais depressa possível. Sem se envolverem. Repetindo atitudes pouco comprometidas do passado. Sem fazer um bom exame de consciência. Mas a verdade é que é mesmo importante fazer tudo com calma, com profundidade, dando tempo e empenho.
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{slider=3. Calar os pecados}
Às vezes temos medo de ver quem somos. E por isso tentamos esconder de nós e dos outros (neste caso, o sacerdote) quem somos e o que fizemos. Ainda estamos dominados pela vergonha. Na confissão é importante que não tenhas medo, que abras o teu coração com verdade, reconhecendo os teus pecados.
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{slider=4. Confessar-se sem arrependimento}
É uma mentira terrível. Dar-me conta do que fiz mas não ter a coragem ou a vontade de querer mudar. Sem me arrepender. Só há perdão quando estás arrependido, quando tens mesmo vontade de mudar, de abandonar os hábitos egoístas.
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{slider=5. Sem consequências}
Muitas pessoas saem da confissão como pedras num rio: por dentro, nenhuma água penetrou. Fazem da penitência proposta pelo sacerdote como uma taxa que tem de se pagar, sem vontade de ver nessa penitência um exercício de melhoria pessoal.
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Autoria: Rui Alberto, sdb