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— Será possível, Joãozinho? — perguntou a mãe ao filho que lhe apareceu com a cabeça ferida, a gotejar sangue. Todos os dias arranjas alguma. Por que andas tu com aqueles companheiros? Ainda se fossem bons, vá lá; mas assim...
— Precisamente por não serem bons é que ando com eles. Sabe, mãezinha? Estando eu, não fazem maldades nem dizem certas palavras feias…
— Sim, sim, no entanto, chegas-me a casa com a cabeça partida…
— Foi uma desgraça.
— Está bem, mas é preciso que não voltes a brincar com eles.
— Mãezinha…
— Ouviste? Já disse!
— Se é para lhe fazer a vontade, não volto; mas creia que quando estou no meio deles, não brigam nem falam mal.
Joãozinho, obediente e humilde, esperava, ansioso, uma última resposta.
E a mãe, depois de reflectir por breves instantes, receando impedir um bem, condescendeu:
— Pois sim, filho, podes ir.