Há pouco mais de um ano, o Papa Francisco publicou a Alegria do Evangelho, que foi entendida como o seu programa de animação e governo para a Igreja.
Provocou, dentro e fora da Igreja, um certo burburinho. Um ano depois percebe-se, em alguns sectores da Igreja, o desejo mal reprimido de a arrumar no cesto dos papéis velhos. Outros, acolhem o desafio do Papa, procuram conhecer o texto, estudá-lo, tirar deles implicações para a prática.
A Alegria do Evangelho não é um texto sobre catequese. Mas aquilo que diz lança desafios muito fortes à catequese.
Estes são alguns desses desafios que eu e alguns amigos identificámos.