Ouvimos falar de “conflitos interpessoais”, “conflitos de gerações”, “conflitos interiores”, ou simplesmente de conflitos.
Em catequese, vivem-se todos estes tipos de conflitos: com os outros catequistas e com as crianças (interpessoais), com os pais e os catequistas mais velhos ou mais novos (gerações), connosco próprios por tantos motivos (interiores).
Tudo isto soa a divisão, discórdia, discussão, desavença. Porém o conflito em si mesmo, não é nem positivo nem negativo. Pode mesmo até ser necessário para que a mudança tenha o seu espaço de ser. Não é bom “fugir” do conflito: enfrentá-los de forma sã e sábia é a melhor solução. C
om sentido de vocação e missão. Com diálogo. Sentido de comunhão e partilha.
Cada um destes “tipos de conflito” supõe coisas distintas como origem e como fim. Supõe também protagonistas diferentes, e, portanto, caminhos de solução plurais. Ficar-se na dinâmica do conflito encerra possibilidades de crescimento.