sexta-feira
sexta-feira
Palavra
Disseram então um para o outro: «Não ardia cá dentro o nosso coração, quando Ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras?».
Só depois de reconhecerem Jesus e de ele ter desaparecido é que os dois discípulos, mais do que recriminarem-se pela sua cegueira, dão voz aos seus sentimentos e perguntam se o seu coração não denunciava já qualquer coisa quando Jesus os acompanhava no caminho e lhes iluminava a vida através das Escrituras.
Meditação
O que sinto ao saber que o Senhor se entregou e deixou morrer numa cruz também por mim? O que sinto ao saber que Ele ressuscitou para continuar vivo ao meu lado, partilhando comigo o seu Espírito e os seus dons? Sinto o meu coração aos pulos, agradecido, indigno ou… nem por isso? O lamentável, realmente, é que não sinta nada por quem tanto sentiu e sente por mim…
Oração
(Coloco-me numa posição confortável, sossego-me, invoco o Espírito e confronto o meu coração – e não a cabeça! – com esta pergunta: o que sinto, neste momento, por Jesus?)
Acção
Ao longo do dia de hoje, perante a natureza, um irmão, uma situação de alegria ou sofrimento, perante mim mesmo, perante Deus Pai e Mãe, em continuidade com a oração que acabei de fazer, exercito o meu coração a perguntar o que sente por Jesus.
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