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Os catequistas são gente que gosta de comunicar. Experimentaram na sua vida a força e o bom sabor do Evangelho e sentem-se alegres ao partilhar com outros essa experiencia alegre. E cultivam sete atitudes que os ajudam a comunicar a beleza do Evangelho.
Realismo
Os catequistas são gente entusiasmada com a fé. Mas têm os pés bem assentes no chão. Sabem que há dificuldades e não se assustam com as resistências. Nós bem recordamos como Jesus, ao fim de três anos a fazer catequese com os apóstolos, também teve fracos resultados.
Optimismo
O realismo não se opõe ao optimismo. Os catequistas olham sempre de forma positiva. Porque sabem que o verdadeiro protagonista na vida da Igreja e dos catequizandos não somos nós mas é o Espírito do Ressuscitado. A partir da ressurreição, da vitória de Jesus contra a morte e o mal, é fácil e sensato ser optimista.
Confiança
Os catequistas nunca desistem de um catequizando. Mesmo depois de tantos fracassos e desilusões, olhamos para cada catequizando com o mesmo olhar terno que Deus tem para com as ovelhas tresmalhadas. Tal como Jesus, sabemos que em cada um, mesmo nos corações mais duros, há sempre uma torcida que ainda fumega. Por isso, uma e outra vez, perdoamos e insistimos. Somos criativos e tentamos novas abordagens na certeza de que só o Evangelho de Jesus pode saciar o desejo de felicidade que cada um dos catequizandos traz dentro de si.
Surpreendente
Os catequistas não querem ser um disco riscado. Gostam de inovar na maneira como comunicam. Quando fala com os catequizandos eles ficam com uma sensação de novidade, de frescura. São capazes de surpreender os catequizandos com o entusiasmo com que vivem e com a forma como comunicam. E esta surpresa constante leva ao interesse e ao apreço.
Exigência
Os catequistas conhecem e amam cada um dos catequizandos. Cultivam uma relação de confiança com todos eles e propõem metas ambiciosas. Sobretudo àqueles que parecem menos motivados ou mais “destravados”.
Cooperação
Os catequistas são jogadores de equipa, como é típico na Igreja. Sabem e gostam de trabalhar uns com os outros, com os catequizandos e com os pais. Mesmo podendo fazer as coisas sozinho, o bom catequista prefere trabalhar em equipa, criar relações e ajudar todos a crescer em comunhão.
Exploração
Os catequistas são como os exploradores, sem medo de irem para terras desconhecidas. Vão ter com os catequizandos onde eles estão. Não ficam sentados à espera que os catequizandos venham ter com eles. O catequista sente-se como um missionário, enviado às famílias destruturadas, às escolas onde há violência, aos adolescentes que vivem a sua solidão em frente ao computador. O catequista anda informado sobre tudo o que fazem. E, por amor, não julga nem mete etiquetas.
O que poderias fazer para crescer em cada uma destas atitudes?