A primeira avaliação deve ser realizada no interior do próprio grupo, verificando se cada um dos objectivos foi levado à prática e em que medida o foi.
Esta avaliação tem em atenção dois tipos de sujeitos:
1) os catequistas na sua acção evangelizadora e
2) os catequizandos no seu processo de educação para a fé.
Verificar não significa fazer juízos de valor pessoais, mas encontrar os “êxitos” e os “elementos menos bons” para continuar, em actividades e anos sucessivos, o caminho positivo, e melhorar os aspectos considerados menos bons.
Verificando o ponto de partida (situação original no início do ano) em comparação com o momento de chegada, pode-se considerar todo o caminho realizado.
Um outro nível de avaliação do “ano catequético” passa pela análise do grupo de catequistas do contributo da catequese no desenvolvimento do projecto pastoral local e paroquial, atendendo aos objectivos e metas propostos para este sector de evangelização. Neste sentido, o contributo de uma avaliação rigorosa, perspectiva, não só em termos de eficácia o trabalho pastoral conjunto das diversas forças vivas das paróquias e centros de acção pastoral, mas toda a dinâmica que envolve a Pastoral da Igreja no mundo de hoje.
Da avaliação, podem nascer propostas de mudança importantes a integrar no projecto do ano seguinte.
Quando se fizer a programação, convém não esquecer as indicações e sugestões surgidas na avaliação.