Nem sempre as crianças são levadas à catekese pelas melhores razões. Todavia, o mais importante é as crianças irem à catekese e não as razões porque começam a ir. Depois, há que valorizar essas razões, sejam quais forem, e envolver as famílias e as crianças de tal modo as razões boas e acertadas para ir à catekese surjam e a família adopte um estilo de vida mais cristão.
Escutam-se, entre os agentes da Evangelização ( catekistas, sacerdotes, formadores e outros) muitas críticas às famílias relacionadas com a sua ignorância teológica e litúrgica e a sua mundanidade, mas é mais difícil encontrar quem lhes estenda a mão de tal modo amoroso que as pessoas consigam agarrá-la.
Sob o tema “Alargar a catekese das crianças às famílias” (é intencional a escrita com k), o Orlando Carvalho vai propor algumas metodologias fáceis (e já experimentadas!) que pretendem tornar possível escutar esta frase da boca de um catekisando:
– Catekista, dantes o meu pai estava sempre a dizer ‘Mas temos mesmo que ir à missa’; mas agora, já é ele quem diz ‘Despacha-te Bia, está na hora da missa, temos que ir!’.
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