Além dos documentos “oficiais” que cada Papa produz, os papas também podem escrever livros a título “pessoal”. Não fazem parte do magistério, do ensino “oficial” da Igreja. Mas escritos por quem são, são textos que vale a pena ler com atenção.
Na apresentação do livro esteve Roberto Beningni (quem não se lembra dele em A vida é bela?)
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A imprensa internacional deu-lhe alguma atenção.
O Newyorker, uma referência mundial na crítica de livros faz uma apreciação positiva.
Dentro dos sites ligados à Igreja, a recepção também foi boa.
O Salt&Light (um canal noticioso em língua inglesa) é elogioso.
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Sites mais “progressistas” (como o Religion Digital, em Espanha) reforçam a sua narrativa do Papa anti-sistema, perseguido pelos “reacionários”.