Catequistas: Dezembro 2007

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Catequistas Dezembro 2007

Editorial: Tempo de Natal

Para quem anda neste mundo da catequese, o tempo de Natal é sempre um tempo comovente.
Não apenas porque somos, como tanta outra gente, sensíveis à beleza de um Deus que monta a sua tenda no meio de nós, que se faz nosso irmão e companheiro.
Mas porque no mistério da Incarnação encontramos a fonte de inspiração para o nosso fazer catequese.
O Filho de Deus faz a longa viagem …

As dez palavras

Sim a Deus

Luís Rodrigues

O cristão, como pessoa que decide viver no seguimento de Jesus Cristo, tem
como principal objectivo da sua vida dizer SIM a Deus. Este propósito é
tanto mais exigente quanto consideramos que a vida em Cristo se concretiza
na relação com a Trindade, comprometido na Igreja e plenamente inserido no
mundo.

Usar a Bíblia na catequese

Vimos a Sua estrela e viemos adorá-Lo

Sílvio Faria

A catequese 11 do 1º ano (Jesus tem visitas) usa, como Palavra o relato dos Magos: Mt 2, 2-1-12
Tendo Jesus nascido em Belém da Judeia, no tempo do rei Herodes, chegaram a Jerusalém uns magos vindos do Oriente.
Este texto é também usado na liturgia da Epifania do Senhor.

A Epifania (palavra grega que significa \”manifestação\”, aparição) é o complemento do Natal.
Natal celebra Deus que se esconde e humilha, ao assumir a nossa natureza, para nos salvar. A Epifania celebra a Manifestação do Senhor como Deus e Rei universal.

Vocação e catequese

Tempo para Deus

Pablo Lima

Certa ocasião, perguntei a um jovem, no fim de um dia muito preenchido de actividades, qual tinha sido o momento mais marcante.
Tínhamos conhecido uma multidão de gente, passeámos por tantos locais belíssimos, partilhamos em grupo tantos momentos, tantos sorrisos e ele respondeu:
\”aquela visita fugaz ao Santíssimo Sacramento, logo de manhã, a caminho do Encontro\”.
Não estivemos lá mais do que 2 minutos…

Celebração

Teatro de Natal

Luís Almeida

Esta celebração é em estilo de encenação.
Queremos apresentar o Nascimento de Jesus fazendo o mesmo caminho da família de Nazaré e vivendo, juntamente com eles, os momentos que precederam e os que se seguiram ao Nascimento do Salvador!

Consultório

Catequese ATL

Sérgio Fraga / Tarcízio Morais

Olá amigos da \”Catequistas\”!
Há já algum tempo que queria contactar convosco e decidi-me agora.
O que tenho para perguntar é muito simples:
o que fazer com aquele \”estilo de pais\” que chegam à Catequese, \”depositam os filhos\”, como se fossemos mais uma actividade extra-escolar, ou como uma espécie de \”ATL\” onde os miúdos estão ocupados durante uma hora para eles poderem \”ir às compras\”?
Obrigado pela vossa ajuda
.

Cinema e catequese

Natal: mil imagens de Deus connosco

Tarcízio Morais

Sempre que se aproxima o Natal temos nos media mil apelos ao consumo, mil imagens do Natal.

Um Natal, muitas vezes, sem o seu fundamento: o nascimento de Jesus, Deus connosco.
Nesta secção de cinema e catequese queríamos apresentar algumas propostas que o grande ecrã mostrou referentes ao Natal de Jesus.
São passagens para usar na catequese de maneira diferenciada, consoante as idades dos destinatários.
Passagens diferentes: umas mais fiéis que outras ao \”guião\” original (Mateus ou Lucas).

Memórias da catequese

Francisco e Domingos

Pedrosa Ferreira

Reunir os catequistas

Para que Eu esteja neles também

Jorge Castela

Esta quarta reunião tem por objectivo procurar a Identidade dos destinatários da catequese, não esquecendo que Deus nos criou diferentes uns dos outros e que cada pessoa é um ser único.
Isso levar-nos-á a reflectir atendendo a casos especiais e concretos que cada catequista vive.
A sua duração é de 1.30h.

Catequese e adolescentes

Crescer na fé: 2ª parte

Rui Alberto

Vejo que os adolescentes gostam de rezar e que é fácil pô-los a rezar.
Mas quando digo isto a catequistas, muitos torcem o nariz. Têm experiências exactamente opostas à minha.
O que se passa?

Dossier

Vencer as disfunções no grupo de catequistas

Rui Alberto

Na Igreja católica temos vindo a ultrapassar o clericalismo, um modelo de organização onde alguns (os clérigos) sabiam tudo, faziam tudo, mandavam em tudo.
É certo que esse modelo tarda em desaparecer porque agora há muitos leigos que assumem o \”clericalismo\”: são eles agora a pretender saber tudo, a fazer tudo…

Porque somos comunidade, consideramos que \”fazer juntos\” é melhor do que fazer isolados.
Esta opção levou ao aparecimento de grupos de trabalho, a equipas, a reuniões…
Muitas vezes pouco eficientes.
Este dossier pretende ajudar o grupo de catequistas a vencer as cinco disfunções mais frequentes que encontra.
A catequese, na nossa paróquia, não é feita por uma pessoa só.
Há vários catequistas, com diferentes responsabilidades e tarefas.
É do mais elementar bom senso que eles se sintam um grupo, que trabalhem em conjunto para a missão comum.
Para isso acontecer, o grupo dos catequistas tem de ser saudável.
Mas qualquer grupo formado por pessoas tem as suas disfunções.
Elas são uma inevitabilidade.
Mas não temos de nos resignar a elas.
É possível superá-las.


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