O que é a catequese?

A catequese não consiste numas “aulas" de preparação para os sacramentos, à maneira das aulas de condução. Também não são reuniões onde se fala de “temas”, mais ou menos religiosos, mais ou menos interessantes para os catequizandos.

{slider=O que é a catequese}

 

A catequese é tudo aquilo que a Igreja (o grupo de seguidores de Jesus de Nazaré e da sua causa ao longo dos séculos) faz para apoiar aqueles que se converteram, isto é, que querem ser discípulos de Jesus. Ser cristão é muito mais do que um vago sentimento de apreço por uma figura histórica da Palestina do século I. Também não é uma certa empatia religiosa. É ser seguidor, um discípulo entusiasmado da pessoa e propostas de Jesus de Nazaré.

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{slider=Como fazer catequese hoje?}

Ao longo destes dois milénios de história, a Igreja soube ser muito criativa na forma de preparar os seus novos membros. Mas, como tudo na vida, o que ontem funcionava na perfeição, hoje é insuficiente. Por isso perguntamo-nos: Como fazer catequese (ou seja, como preparar os novos cristãos) hoje em Portugal? Aqueles que já dedicaram algum do seu tempo à catequese sabem que a resposta não é fácil. Mas há pistas seguras.
Em primeiro lugar precisamos de um cristão que seja, apesar das suas contradições, um testemunho credível, vivo, apaixonado por Jesus Cristo, disponível para este serviço. A esses cristãos a Igreja tem chamado “catequista”.

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{slider=Qual o papel do catequista e do grupo de catequese?}
O papel desse catequista é ser um guia que convida os catequizandos a fazerem experiência da proposta cristã. Aprendemos fazendo. Por isso a catequese ajuda os catequizandos a experimentarem na sua vida todas as dimensões do que é ser discípulo de Cristo.
E onde e como fazer essas experiências? Num grupo de catequese. Que vai funcionando como uma “pequena Igreja” que reflecte a Fé, que a celebre juntamente com os irmãos e irmãs que aprende a rezar rezando, que vai aprendendo a viver ao ritmo das bem-aventuranças de Jesus. Que vai deixando de ser grupo ocasional para se converte em espaço de qualidade marcado pelo diálogo, pelo perdão e pelo apoio mútuo.
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Texto da autoria de Rui Alberto, Director Editorial das Edições Salesianas, adaptado da introdução do livro “O cinco

 

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