É preciso ter alguma coragem para ir ter com o coordenador e expor as suas preocupações.
Se o coordenador não estiver disponível para escutar ou for paternalista ou se mostrar desinteressado face ao que se está a dizer, está a desconsiderar o catequista.
Mas se escutar com atenção, passa uma mensagem positiva de apreço e ajuda a criar uma igreja de diálogo.
O coordenador até pode não ter uma solução imediata nem tempo para tratar do assunto. Mas deve tomar nota do problema, agendar tempo para o estudar, e pedir os contributos de quem veio falar com ele.
Em vez de ignorar os catequistas, o coordenador pode e deve envolvê-los na procura de solução dos problemas. Isso reforça o seu sentido de pertença, a sua maturidade e a sua capacidade de resolver problemas.