quando a luz
se acendeu no meu olhar,
e pude contemplar
o que por ela era iluminado.
Não sabia o seu nome,
nem inventei nenhum,
mas era como uma brisa alegre,
a rodopiar.
Era preta, esbranquiçada,
como um céu estrelado.
Cheirava a erva,
acabada de cortar,
e a ondas do mar.
Era macia e doce
como o algodão.
Era como um abraço
que jamais de esquece.
Era como um sorriso
que vem de dentro.
Era um porto flutuante,
seguro e sempre novo.
Era um voo em liberdade,
com um ninho à espera.
Era uma vontade
de Ser…
de Dar…
de Amar…
Era, é e será
a tão ansiada felicidade!