A partir do século VII, fixou-se no dia 8 de Setembro, nove meses depois da solenidade da Imaculada Conceição.
Esta festa é, sobretudo, uma ocasião para os católicos contemplarem aquela que teve a coragem de dizer “sim”, sem condições, a Deus.
Maria, filha de Joaquim e de Ana, renovou esse “sim” ao longo de toda a sua vida, no sofrimento e na alegria.