A morte morreu um dia…

A Morte morreu um dia, para experimentar a vida, e durante algum tempo sentiu-se descontraída e feliz, esquecida de si própria.

“Então isto é que é viver! Excelente!”, pensou; mas logo percebeu que aquela era afinal uma vida sem morte, e nesse preciso instante nasceu morta outra vez, descontraída e feliz, consciente de si própria.

Tu que és feliz e pensas que nada te acontece.
Tu que te esqueces dos outros porque tu é que és o mais importante.
Tu que vives a vida como uma merecida recompensa de nada.
Tu que viajas pelo mundo olhando os outros e dizendo “ainda bem que não sou como eles”.

Olha com atenção o cair de uma folha. Olha com atenção quão pouco ela dura em cima da arvore.
Durou pouco e fez tanto, porque o pouco tempo que viveu serviu a difundir a beleza e a alegrar quem a olhava.
Mas vê-a agora, cai e é levada pelo vento.
Assim serás tu, por isso aproveita a vida para seres melhor, sempre melhor do que és.
Difunde a beleza da vida pelo mundo porque é a beleza que salvará o mundo.
(Martin Bubber)

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